domingo, 17 de maio de 2015

Poli-USP anuncia bolsa de pesquisa do CNPq

O Laboratório de Caracterização Tecnológica (LCT) do Departamento de Engenharia de Minas e Petróleo da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) divulga oportunidade de bolsa para pesquisador, vinculada ao projeto MCTI/CNPq/CT-Mineral Nº 76/2013 de estudos tecnológicos aplicados a recursos minerais de terras raras.

A bolsa de fomento disponível - Desenvolvimento Tecnológico e Industrial DTI/CNPq - Categoria B - estará principalmente relacionada ao desenvolvimento de ensaios de dissolução química seletiva em amostras mineralizadas a terras raras, além da operação de espectrômetros de AAS e ICP-AES que estão em fase de implantação no referido laboratório.

O candidato deve ter nível superior completo com, no mínimo, dois anos de efetiva experiência em atividades de pesquisa, desenvolvimento ou inovação. A bolsa terá vigência de 24 meses e valor mensal de R$ 3.000,00. Informações adicionais e requisitos disponíveis em Anexo I - RN 015/2010 - Bolsas de Longa Duração.

Interessados devem enviar currículo Lattes para lct@lct.poli.usp.br até 25 maio de 2015, com perspectivas e intenções profissionais.

O LCT é um laboratório científico interdisciplinar e multiusuário que se dedica a pesquisa acadêmica ou aplicada, em parcerias com a iniciativa privada na área de caracterização tecnológica de materiais e matérias-primas minerais (www.lct.poli.usp.br).

Agência FAPESP – 22 de abril de 2015

Petrobras bate novo recorde em produção diária no pré-sal

A Petrobras informou na terça-feira, 12, que a produção de petróleo nos campos operados pela companhia na província do pré-sal nas bacias de Santos e Campos atingiu, no último dia 11 de abril, a marca de 800 mil barris de petróleo por dia (bpd), configurando novo recorde de produção diária. Desse volume, quase 74% (590 mil bpd) correspondem à parcela da companhia e o restante à das empresas parceiras nas diversas áreas de produção da camada pré-sal.
"A produção de 800 mil barris por dia foi alcançada apenas oito anos após a primeira descoberta de petróleo na camada pré-sal, ocorrida em 2006, tempo inferior ao que foi necessário para se chegar ao mesmo patamar em outras áreas de produção marítima", destaca a estatal, no comunicado. "Para que a Petrobras alcançasse, no Brasil, a produção de óleo de 800 mil barris por dia foram necessários 40 anos, com a contribuição de 6.374 poços. Na Bacia de Campos, esse mesmo volume de produção foi alcançado em 24 anos, com 423 poços. A marca de 800 mil bpd foi obtida agora, no pré-sal, com a contribuição de 39 poços produtores."
Desses 39 poços, diz a estatal, 20 estão localizados na Bacia de Santos, que responde por 64% da produção (511 mil barris por dia). Os demais 19 poços estão localizados na Bacia de Campos e respondem por 36% da produção (291 mil barris por dia). No dia do recorde, 11 sistemas de produção definitivos e um Sistema de Produção Antecipado estavam em operação na camada do pré-sal, segundo o comunicado. Sete desses sistemas produziam exclusivamente petróleo proveniente dessa camada geológica.
"Contribuiu para o alcance desse recorde o início da operação do Sistema de Produção Antecipada instalado no campo de Búzios em março deste ano, por meio do navio plataforma Dynamic Producer, que constituiu a primeira produção de óleo e gás de longa duração na área da chamada Cessão Onerosa", ressalta a companhia. "Além desse sistema, contribuiu também para esse resultado o início da produção da plataforma P-20, na camada pré-sal, no campo de Marlim na Bacia de Campos, que contribuirá para futuros incrementos da produção na área", destaca.
Agência Estado - 12/05/2015

terça-feira, 2 de julho de 2013

Curso de Geofísica para a 3ª idade: Inovações Tecnológicas

O Departamento de Geofísica do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG/USP) oferecerá para o programa da Terceira Idade, no período de 12 a 16 de agosto, o curso intitulado "Inovações Tecnológicas em Geofísica: do meio ambiente ao interior mais profundo da Terra".
O objetivo do curso é apresentar e discutir as pesquisas em andamento no Departamento de Geofísica.
Apresentado na forma de palestras, o curso terá a colaboração de doutorandos e pós-doutorandos em Geofísica que, em linguagem simples e acessível, apresentarão aulas ricamente ilustradas, promoverão visitas aos laboratórios e demonstrarão o uso de instrumentos geofísicos. O programa inclui ainda a descrição do campo magnético da Terra e de outros planetas, as formas de observação, as aplicações nos estudos geodinâmicos e a interferência na vida do mundo animal.

Cronograma

12/08 – Biogeofísica uma nova fronteira nas Ciências da Terra
    • Andrea Teixeira Ustra, bolsista FAPESP
13/08 – Monitorando desastres naturais com interferometria por radar e sismologia
    • Gabriel Enrique Dicelis Salamanca, bolsista CAPES
14/08 – Radar de penetração no solo em Arqueologia e Meio Ambiente
    • Dra. Selma Isabel Rodrigues, bolsista FAPESP
    • Vinícius Rafael Neris dos Santos, bolsista FAPESP
15/08 – A Geofísica e os desafios na exploração de petróleo no pré-sal
    • Renata Regina Constantino, bolsista CNPq
16/08 – O campo de gravidade medido por satélite: uma nova visão do interior da Terra
    • Carlos Alberto Moreno Chaves, bolsista FAPES
Período de inscrição: 29 de julho a 09 de agosto de 2013
Local de inscrição: IAG/USP, Secretaria do Departamento de Geofísica - sala A-202, ou pelo telefone 11-3091.4755
Endereço: Rua do Matão, 1226 - Cidade Universitária
Preencha a ficha de inscrição e a envie por e-mail para virginia@iag.usp.br para garantir a sua vaga!
IAG/USP

GeofisicaBrasil

sexta-feira, 10 de maio de 2013

UFOPA contrata professor de Geofísica para posição de visitante senior


A Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) abriu uma posição de Professor Visitante Nacional Senior (PVNS) para pesquisar e lecionar Geofísica Aplicada no Campus de Santarém (PA).

Perfil da posição

A posição deverá ser ocupada por um geofísico com experiência de pelo menos 15 anos como professor.
O intercâmbio será remunerado por 12 meses com a quantia mensal de R$ 8.900.

Descrição das tarefas

O professor ficará responsável por realizar pesquisas de alto nível.
Algumas horas dedicadas ao ensino de Geofísica também serão consideradas.

Funções essenciais

Orientação de estudos de graduação
Pesquisas em áreas da Geofísica Aplicada

Conhecimentos

Habilidade em técnicas avançadas de interpretação em métodos geofísicos aplicados.
Conhecimento e manuseio de softwares geofísicos.

Educação e experiência

Título de Doutor em Geofísica 

Experiência de ensino em universidades (15 anos)

Contatos

Enviar CV e uma lista de publicações em arquivo PDF para o Prof. Ivan Zevallos.

Geofisica Brasil

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Produção de gás no deve triplicar até 2020, diz ANP


O volume de gás natural disponível para o mercado brasileiro deve triplicar até 2020, afirmou a diretora-presidente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard. A produção no Brasil deve saltar dos atuais 40 milhões de metros cúbicos por dia para estimados 130 milhões diários naquele ano.
A produção total de gás no Brasil é de cerca de 70 milhões de metros cúbicos atualmente, mas boa parte disso é consumida pela Petrobras em suas instalações. Segundo Magda, sobram para ser consumidos pelo mercado cerca de 40 milhões/m³. E é esse valor que deve ser triplicado até 2020.
Magda fez nesta quarta-feira, 08, uma palestra com lotação esgotada promovida pela Brazil-Texas Chamber of Commerce, paralelamente ao encontro anual da Offshore Technology Conference (OTC), o maior evento mundial dedicado à área de exploração e produção de petróleo no mar.
Em sua palestra, Magda frisou que há cerca de 20 anos o mercado de gás no Brasil "não era nada". Em 2000, respondia por cerca de 5% da matriz energética. Em 2011, chegou a 15%. Enquanto o petróleo no Brasil é basicamente offshore (no mar), a diretora da ANP ressaltou que o mercado de gás natural será basicamente "onshore" (em terra).
Ela destacou o potencial das bacias do Acre, Paraná, Parnaíba (no Maranhão e Piauí), São Francisco (entre Minas Gerais e Bahia), Parecis (Mato Grosso), Sergipe/Alagoas e Recôncavo (Bahia). Blocos dentro dessas áreas irão a leilão no final de outubro, mas Magda destacou que ainda falta aprovação formal de reguladores ambientais. "Os potenciais (dessas reservas) são tão grandes que não podemos deixar o gás de lado no Brasil", afirmou, destacando que estimativas feitas com base em um campo de gás nos Estados Unidos (Barnett Shale) sugerem um volume alto de gás nessas bacias.
Em conversa com jornalistas depois da palestra, Madga se disse otimista e tem expectativa de que esses leilões devem atrair competidores. Será a 12ª rodada de leilões. A 11ª ocorre nos dias 14 e 15. A executiva disse que será um bom teste para ver o interesse das empresas estrangeiras pelo gás brasileiro, pois esse leilão terá duas bacias de gás - Parnaíba (Maranhão e Piauí) e Tucano (na Bahia). "Ao que tudo indica, vamos ter concorrência."
Agência Estado - Por Altamiro Silva Junior, correspondente

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Petrobras vende participação em blocos exploratórios no Golfo do México


BRASÍLIA - A Petrobras assinou nesta terça-feira  (30) contrato de compra  e venda para alienação da sua participação de 20% nos blocos exploratórios KC 49, 50, 92, 93, 94 e 138, no Golfo do México. Os blocos compõem o ativo denominado Gila e têm como operadora a British Petroleum (BP), informou a empresa por meio de nota. A estatal receberá pela transação US$ 110 milhões.
O negócio prevê ainda a participação da Petrobras em um bloco exploratório, adjacente ao Campo de Tiber, no qual a empresa está presente e onde já houve descoberta de petróelo.
A operação faz parte do programa de investimento da estatal, previsto no Plano de Negócios e Gestão 2013-2017, e sua efetivação está sujeita à manifestação acerca do exercício do direito de preferência e à aprovação do Bureau of Ocean Energy Management (Boem), órgão regulador nos Estados Unidos.
Agência Brasil -

IBP e SPE promovem workshop sobre capacitação em óleo e gás


O Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) e a Seção Brasil da Sociedade dos Engenheiros de Petróleo (SPE), realizam nesta quinta-feira (25), o workshop sobre os desafios da educação na engenharia do petróleo. 

O evento vai promover o debate para o desenvolvimento e formação de profissionais para o mercado de trabalho brasileiro no setor de petróleo e gás. O foco será as áreas e temas fundamentais para a qualificação da próxima geração de engenheiros de petróleo, de forma a capacitar profissionais para atender às expectativas da indústria e que sejam capazes de propor soluções inovadoras para o desenvolvimento de novas fronteiras de exploração.

A abertura do evento terá a presença do secretário executivo do IBP, Milton Costa Filho, do presidente da SPE – Seção Brasil, Farid Shecaira, do gerente geral da Universidade Petrobras, José Alberto Bucheb, do presidente da Associação Brasileira de P&D em Petróleo e Gás (ABPG), Cláudio José de Araújo Mota, o vice-reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Sidney Mello e o presidente do CREA, Agostinho Guerreiro.


Mais detalhes sobre a programação do workshop: www.ibp.org.br/workshopeducacao 


Fonte: Revista TN Petróleo,